Estava com a Fê assistindo a um dos filmes da Saga Crepúsculo, não sei dizer ao certo qual, pois sendo sincero foi um filme que não me empolgou artisticamente. Enfim, estávamos nós assistindo, e a Fê tentando me explicar o que estava acontecendo, quando finalmente eu entendi o Espírito começou a falar comigo através da personagem principal que é a Bella – que se apaixona pelo vampiro Edward. O ponto em que quero me prender, é que ela fica tão apaixonada que pede para ser transformada em um vampiro também, e essa trama fica intensa no terceiro filme da saga, quando existe uma possível data para que isso aconteça e é logo após a formatura. Não obstante a isso, o próprio Edward, bem como seu clã, tentam persuadir Bella à desistir da ideia, lembrando-a das inúmeras desvantagens de ser um “morto vivo”, e convenhamos, mesmo pelo fato de se tratar de algo fictício, afinal vampiros não existem, mais se existissem seriam tudo menos uma criação divina, e quem iria querer ser uma criatura desprezada por Deus?
Conheço muitas pessoas que fariam a mesma escolha errada de Bella, tudo em nome da paixão, em nome do “amor”, afinal quem está apaixonado não vê defeitos, não vê desvantagem alguma, tudo é lindo, ele é lindo, ela é a beleza em pessoa. Vem os pais e falam: “Isso não é o melhor pra você!”; os bons amigos tentam advertir à respeito dos perigos de um relacionamento fora da vontade de Deus; você ouve o pastor pregar muitas vezes sobre namoro errado; mas... Não há nada que te faça desistir de levar isso adiante.
Infelizmente tem muitas meninas e meninos querendo ser transformados em vampiros, ou seja, se arriscando em relacionamentos que não agradam ao Senhor. E deixe-me frisar uma coisa: “vampiro é invenção do cão”; assim como os relacionamentos que te fazem perder a comunhão com Deus! Que esse texto seja mais uma forma de lembrar de que é verdade quando dizem que há muito mais desvantagens em um namoro sem a direção do Senhor do que vantagens. Pense nisso e tente controlar o coração afim de não ser cegado pelas emoções.
Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas?
2 Coríntios 6:14
